segunda-feira, 10 de novembro de 2014

Comparação de Notícias

Uma pesquisa descobriu cerca de 300 espécies de esponjas calcárias, além de duas espécies não nativas do Brasil. Tendo como responsável a bióloga Fernanda Azevedo, coletas foram feitas em vários lugares, como no litoral de São Paulo, Rio de janeiro e em ilha de Santa Catarina. O trabalho realizado ajuda a mostrar um pouco de uma diversidade pouco conhecida. A intenção dessa pesquisa é produzir um mapa de distribuição das espécies dessas esponjas calcárias, para ajudar a definir áreas prioritárias para a conservação. 

~ Ana Karoline

domingo, 9 de novembro de 2014

Comparação de Notícias


           Foram descobertas mais de 382 exemplares de novas espécies de Esponjas Calcárias no Brasil. Houve coletas no litoral do Rio de Janeiro, São Sebastião, que é o litoral norte de São Paulo, Ilha do Arvoredo, em Santa Catarina. Essas pesquisas tem o objetivo de produzir um mapa de distribuição das espécies de Esponjas Calcárias, podendo assim, ajudar a definir áreas prioritárias para a conservação e também para mostrar a diversidade existente em nosso país, tendo que cada vez mais ser preservada por ser pouco conhecida.  Foi financiado pela Fundação Grupo Boticário de Proteção à Natureza, que encontrou duas espécies não nativas do Brasil. As duas notícias contem as mesmas informações e entrevistaram a mesma bióloga, Fernanda Azevedo, porém a segunda expõe as informações de forma resumida.

~Dominique

Comentário- Comparação de Notícias.



        A bióloga Fernanda Azevedo, possuía como objetivo descobrir dezenas novas espécies de corais, sendo surpreendida e realizando com êxito sua pesquisa descobrindo mais de 200 espécies. As pesquisas foram realizadas no litoral do Rio de Janeiro, tendo suma importância, pois, podemos descobrir a grande diversidade de espécies marítimas que são encontradas em nosso país, sendo que duas espécies não são nativas. Poucas diferenças podem ser notadas entre as entrevistas, pois a mesma bióloga foi entrevistada, e algumas informações que constam na primeira, não estando na segunda, mas ambas estão corretas.

-Renata Kazienko.

sábado, 8 de novembro de 2014

Comparação de Notícias - Comentário

     Foram descobertas mais de 200 espécies de corais, a maior parte da coleta foi realizada no litoral do Rio de Janeiro. A bióloga Fernanda Azevedo conta que a expectativa era muito pequena, descobrir em torno de pouco mais de dez espécies. O trabalho ajudou a descobrir uma diversidade que temos no Brasil, sendo que foram encontradas 2 que não são nativas. A diferença entre as duas notícias é pequena, nota-se que entrevistaram a mesma bióloga, e uma tem alguma coisa que a outra não tem, mas exibem as mesmas informações, ou seja, são corretas.  

~ Andressa Mayer

Comparação de Notícias

Novas Espécies de Esponjas Calcárias descobertas no Brasil

     Quatorze espécies novas foram descritas e outras ainda podem surgir. Os pesquisadores acreditavam estar diante de uma coleção de 200 exemplares de esponjas calcárias, mas quando começaram a trabalhar viram que o número era bem maior. No final, chegaram a 382 exemplares analisados e cerca de 25% da coleção ainda não havia sido estudada.
     Eles deixaram de lado, por enquanto, coletas feitas no litoral do Rio de Janeiro, que já é bem mais conhecido pelos pesquisadores do que espécimes de outros estados. São exemplares da subclasse Calcaronea, mais numerosa entre as esponjas calcárias.
     A bióloga Fernanda Azevedo, responsável pela pesquisa, conta que a expectativa era descobrir pouco mais de uma dezena de novas espécies durante o estudo. O número ultrapassou as expectativas. 
     Coletas que haviam sido feitas em São Sebastião, litoral norte de São Paulo, trouxeram nove espécies novas. Na Ilha do Arvoredo, em Santa Catarina, foram seis novas esponjas calcárias, duas delas que vivem também em águas paulistas. Uma espécie que antes era desconhecida é compartilhada por São Paulo e Rio de Janeiro.
     O trabalho ajuda a mostrar um pouco de uma diversidade pouco conhecida. Fernanda explica que as amostragens de esponjas no litoral brasileiro são bastante restritas. "As amostras não são suficientes no gradiente geográfico nem de profundidade", afirma. "Elas contêm coletas de águas rasas, de até 20 ou 30 metros de profundidade e são muito fragmentadas ao longo do litoral", completa. A intenção do trabalho é produzir um mapa de distribuição das espécies de esponjas calcárias, que pode ajudar a definir áreas prioritárias para a conservação.
     O estudo, que teve financiamento da Fundação Grupo Boticário de Proteção à Natureza, encontrou também duas espécies não nativas do Brasil. Os pesquisadores aguardam a publicação de dois artigos científicos para descrever as novas espécies e outro sobre as áreas de endemismo. A equipe já enviou também uma carta ao ICMBio, para ajudar no plano de manejo da Reserva Biológica Marinha do Arvoredo.
Fonte: http://www.oeco.org.br/noticias/28751-novas-especies-de-esponjas-calcarias-descobertas-no-brasil

Mais de cem novas espécies de esponjas no Brasil

     Uma coleção com centenas de novas espécies de esponjas foi descoberta no Brasil.
     As coletas foram feitas no litoral do Rio de Janeiro. São exemplares da subclasse Calcaronea, a mais numerosa entre as esponjas calcárias, com mais de 75% das espécies já conhecidas.
     A bióloga Fernanda Azevedo conta que a expectativa era descobrir pouco mais de dez novas espécies durante o estudo mas o número ultrapassou as expectativas.
     Outras coletas também foram realizadas em São Sebastião, litoral norte de São Paulo, e trouxeram nove espécies novas. Na Ilha do Arvoredo, em Santa Catarina, foram seis novas esponjas calcárias.
     A intenção do trabalho é produzir um mapa de distribuição das espécies de esponjas calcárias, podendo assim, ajudar a definir áreas prioritárias para a conservação.
     O estudo teve o financiamento da Fundação Grupo Boticário de Proteção à Natureza e encontrou também duas espécies não nativas do Brasil.
     Os pesquisadores aguardam a publicação de artigos científicos para descrever as novas espécies . A equipe já enviou também uma carta ao ICMBio, para ajudar no plano de manejo da Reserva Biológica Marinha do Arvoredo.

Fonte: http://marsemfim.com.br/mais-de-cem-novas-especies-de-esponjas-sao-descobertas-brasil/#.VF6iJfnF9NM

~ Andressa Mayer

segunda-feira, 3 de novembro de 2014

Fernando de Noronha recolhe 240 toneladas de lixo por mês

São 8 toneladas recolhidas diariamente. Boa parte do material chega às praias pelas correntes marítimas


O Parque Nacional Marinho Fernando de Noronha (PE) recolhe cerca de 240 toneladas de lixo todos os meses, uma média de 8 toneladas por dia. Boa parte do material é lixo marinho, gerado por embarcações - muitas vezes estrangeiras - chega pelas correntes marítimas e é coletado nas praias da Unidade de Conservação (UC).
"Todo o lixo é triado na usina de compostagem, que separa o lixo orgânico do reciclável, já que não temos aterro sanitário. O que é orgânico nós aproveitamos como adubo e o que não é enviamos ao continente para ser tratado", explicou o chefe do Parque Nacional Marinho Fernando de Noronha, Ricardo Araújo.
Nos últimos anos, a quantidade de lixo produzido na UC aumentou devido ao crescimento de turistas no arquipélago. "A nossa média histórica é de 61 mil visitantes, mas em apenas 12 meses recebemos 70 mil turistas", salientou Araújo.
Para combater o problema, o Parque faz campanhas educativas e ambientais, envolvendo moradores, crianças, turistas e servidores, incentivando a redução do consumo de descartáveis. Além disso, são feitas limpezas periódicas nas praias, incluindo alguns mutirões, para conscientização do público.
"Nós adotamos um sistema de recarga de garrafinhas pet. Agora, é proibido vender esse tipo de material dentro da nossa UC. O turista compra um ticket e tem direito a recarga de água, por meio de uma máquina parecida com a chopeira. Isso diminuiu em 60% a quantidade de lixo de garrafa pet produzido dentro do Parque, número bastante expressivo", finalizou o chefe da UC.
Sobre a Unidade de Conservação
O Parque Nacional Marinho de Fernando de Noronha, desde 2001, reconhecido e tombado pela Unesco como patrimônio mundial da humanidade, é hoje um dos destinos turísticos mais cobiçados do País.
A UC abriga diversas praias com águas verde-esmeralda, dentre elas, duas foram eleitas como as mais bonitas do Brasil: a Praia do Sancho e a Praia do Leão.
O local também abriga um ecossistema delicado e espécies que estão ameaçadas de extinção em outras regiões do País e do mundo, sendo assim este arquipélago pode ser caracterizado como um santuário para muitas espécies.
Visitação
Para chegar na ilha há vôos diários de Recife, capital de Pernambuco, e Natal, capital do Rio Grande do Norte. O voo dura em média uma hora.
Quanto a hospedagem, atualmente há em Fernando de Noronha uma vasta lista de pousadas de diferentes categorias, e fica a critério do visitante escolher pelo nível de conforto oferecido e tarifas praticadas.
Já referente a entrada no parque, se é cobrado um valor de R$ 75 para brasileiros e R$ 150 para estrangeiros. Este ingresso, válido por 10 dias, dá ao visitante o direito de acessar todas as áreas destinadas ao uso público porém serviços terceirizados especializados devem ser contratados a parte.
A arrecadação deste ingresso tem cerca de 70% do seu valor revertido à ações de melhorias diretas ao Parque Nacional através de projetos de reforma e manutenção de trilhas, folheteria, sinalização interpretativa, implementação e manutenção do Centro de Visitantes e etc.
É importante lembrar, que ao entrar na ilha, o visitante é solicitado a pagar uma taxa de permanência chamada Taxa de Preservação Ambiental (TPA). O valor é cobrado e arrecadado pelo governo estadual de Pernambuco, que administra o Distrito de Fernando de Noronha. A taxa varia de acordo com os dias de permanência e custa algo em torno de R$ 38.
Fonte: http://www.brasil.gov.br/meio-ambiente/2014/11/fernando-de-noronha-recolhe-240-toneladas-de-lixo-por-mes
~ Andressa Mayer